Haja eu para tantas alheidades. neologisticamente haja reconstruções para tantas desinvenções de mim. Haja metáforas fajutas e proesia desversadas para tanta tarja preta.
Uma escrevinhadora que arrisca alguns versos para não morrer sufocada por palavras. Surtada. Impulsiva. Desastrada até nas rimas. Queria ser poeta, mas dos poetas só herdei o jeito esdrúxulo de ser. Ou não ser.
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