O vento assusta minha janela que estremece, quebra o silêncio, agita a escuridão. É um retrato vivo que esperneia a noite presa na moldura da minha janela assustada.
Uma escrevinhadora que arrisca alguns versos para não morrer sufocada por palavras. Surtada. Impulsiva. Desastrada até nas rimas. Queria ser poeta, mas dos poetas só herdei o jeito esdrúxulo de ser. Ou não ser.
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