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sábado, 7 de fevereiro de 2009
palidez
Ando pálida
sangrando palavras antigas entre silêncios errados
nas noites em que atravesso
fingindo dormir.
Minha incoerência
é manter-me desperta
é forjar expressão
quando todos os meus sentidos
já me deixaram.
Nua.
Um comentário:
Anônimo disse...
Bendita nudez!
12 de fevereiro de 2009 às 07:53
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Quem sou eu
Cris Carvalho
Uma escrevinhadora que arrisca alguns versos para não morrer sufocada por palavras. Surtada. Impulsiva. Desastrada até nas rimas. Queria ser poeta, mas dos poetas só herdei o jeito esdrúxulo de ser. Ou não ser.
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